Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas

Como tinha avisado lá na página do blog no Facebook, consegui comprar ingressos para assistir sábado a tarde. Quando cheguei no cinema, graças a Deus, não tinha ninguém. Fui uma das primeiras a entrar na sala que seria exibido. Consegui um lugar legal, comi minha pipoquinha, tomei minha Coca Cola, assisti vários trailers e quando a imagem da Fox apareceu na tela, o povo foi à loucura.

Não quero entrar em detalhes, pois, ao contrário do que disse no Facebook, não darei spoilers para quem não conhece o pequeno infinito de Hazel Grace e Augustus Waters ;)


Elenco muito bem escolhido, história extremamente fiel e trilha sonora maravilhosamente sensível agradável emotiva cativante entre outros milhares de adjetivos. Saí do cinema com o peito pesado, o coração doendo com tanta beleza, amor, sinceridade e amizade que conseguiram juntar em um único lugar, sai querendo mais e mais. Com aquele nó na garganta, aquela vontadezinha de chorar mais um pouquinho e de ter um Gus na sua vida.